Santíssimo Nome de Jesus
O nome de Jesus significa Salvador: fora indicado, em sonhos, a José, com o seu significado (Mateus, 21), e à Virgem Maria pelo Arcanjo Gabriel, na altura da Anunciação (Lucas I, 13-33). O Evangelho recorda-nos estas intervenções divinas, prenúncio da missão de Jesus.
A festa do Santíssimo Nome de Jesus é de instituição relativamente recente. É de origem franciscana e a sua divulgação deve-se, em grande parte, à pregação e piedade de S. Bernardino de Sena. O Papa Inocêncio XIII estendeu-a à Igreja Universal, em 1721. A Missa e o Ofício celebram, a um tempo, a santidade, o poder e a doçura do Nome de Jesus. O hino de vésperas canta a ternura que este Santo Nome desperta na alma cristã, mas outros textos insistem, de preferência, no poder de Jesus e na majestade tremenda do Nome, que está acima de todo o nome, diante do qual todo o joelho se dobra, nos Céus, na Terra e no inferno.
“Pode-se dizer que São Bernardino de Siena foi o iniciador do culto ao dulcíssimo Nome de Jesus. No final de seus sermões mostrava ao povo uma bandeirola na qual havia gravado em letras de ouro o monograma JHS, e convidava a todos os fiéis a prosternarem-se diante dela para venerar o nome do Redentor do mundo.
Isso pareceu temerária inovação a alguns espíritos do mundo, e uma campanha de difamação foi organizada contra ele, com tanta eficácia, que o Papa Martinho V proibiu-o de pregar. Diante da atitude totalmente submissa de Bernardino, o Sumo Pontífice informou-se melhor e quis que ele se defendesse. “Leu com o maior gosto sua apologia, e satisfeito com suas razões e seu proceder, abraçou-o ternamente, exortando-o a derramar por toda parte o fruto de seu zelo”.
O Imperador alemão Sigismundo tinha por ele tanta veneração, que desejou que ele o seguisse a Roma para assistir às cerimônias de sua coroação, em 1433.
A festa do Santíssimo Nome de Jesus é de instituição relativamente recente. É de origem franciscana e a sua divulgação deve-se, em grande parte, à pregação e piedade de S. Bernardino de Sena. O Papa Inocêncio XIII estendeu-a à Igreja Universal, em 1721. A Missa e o Ofício celebram, a um tempo, a santidade, o poder e a doçura do Nome de Jesus. O hino de vésperas canta a ternura que este Santo Nome desperta na alma cristã, mas outros textos insistem, de preferência, no poder de Jesus e na majestade tremenda do Nome, que está acima de todo o nome, diante do qual todo o joelho se dobra, nos Céus, na Terra e no inferno.
“Pode-se dizer que São Bernardino de Siena foi o iniciador do culto ao dulcíssimo Nome de Jesus. No final de seus sermões mostrava ao povo uma bandeirola na qual havia gravado em letras de ouro o monograma JHS, e convidava a todos os fiéis a prosternarem-se diante dela para venerar o nome do Redentor do mundo.
Isso pareceu temerária inovação a alguns espíritos do mundo, e uma campanha de difamação foi organizada contra ele, com tanta eficácia, que o Papa Martinho V proibiu-o de pregar. Diante da atitude totalmente submissa de Bernardino, o Sumo Pontífice informou-se melhor e quis que ele se defendesse. “Leu com o maior gosto sua apologia, e satisfeito com suas razões e seu proceder, abraçou-o ternamente, exortando-o a derramar por toda parte o fruto de seu zelo”.
O Imperador alemão Sigismundo tinha por ele tanta veneração, que desejou que ele o seguisse a Roma para assistir às cerimônias de sua coroação, em 1433.