Festa da visitaçāo da Santissima Virgem
Maria, Arca da Aliança - Se se perguntar por que desejou Deus que o Mistério da Visitação, e não outro, fosse, ao estabelecer-se esta solenidade, o troféu da paz reconquistada, é fácil de se encontrar a razão na natureza mesma deste mistério e nas circunstâncias mediante as quais ele se realizou.
Nele aparece Maria especialmente como verdadeira Arca de Aliança: levando em si o Emanuel, o Messias, testemunho vivo de uma reconciliação definitiva entre a Terra e o Céu. Por Ela, melhor que em Adão, todos os homens hão de ser irmãos; porque Aquele que Ela leva escondido em seu seio será o primogênito da grande família dos filhos de Deus. Apenas concebido, começa para Ele a obra da propiciação universal
Alegria da Igreja - Celebramos este dia com cantos de alegria; pois neste mistério estão, como em gérmen, todas as vitórias que alcançarão a Igreja e seus filhos; a partir de hoje a Arca santa preside os combates do novo Israel Basta já de divisão entre o homem e Deus, ente o cristão e seus irmãos; se a antiga arca não conseguiu impedir a cisão das tribos, o cisma e a heresia conseguirão enfrentar Maria por alguns anos ou até séculos, mas, por fim, resplandescerá mais sua glória.
O canto de Maria - Não é, pois, muito justo que este dia, em que termina a série das derrotas que começaram no Paraíso terrestre, seja também o dia dos novos cânticos do novo povo? Porém, a quem toca entoar o hino do triunfo, a não ser quem ganha a vitória? Por isso canta Maria nesse dia de triunfo, recordando, no Magnificat, todos os cantos de vitória que, ao longo de séculos de espera, foram como que prelúdios para seu divino Cântico. As vitórias passadas do povo eleito nada mais foram que pré-figuras da que Ela conseguiu, nesta festa de sua manifestação como soberana gloriosa, que, melhor que Débora, Judith ou Ester, começou a libertar seu povo. Em sua boca, a intensidade de suas ilustres predecessoras evoluiu da aspiração inflamada dos tempos da profecia, para o êxtase sereno, que denota possuir o Deus por tanto tempo esperado.
Uma nova era começa a pairar sobre os cânticos sagrados: o louvor divino toma de Maria o caráter que não mais perderá neste mundo e que continuará na eternidade. E neste dia também, iniciando sua missão de Co-redentora e de Medianeira, recebeu Maria pela primeira vez na Terra, pela boca de Santa Isabel, o louvor que para todo o sempre merece a Mãe de Deus e dos homens.
Fonte: www.catolicismo.com.br/
Nele aparece Maria especialmente como verdadeira Arca de Aliança: levando em si o Emanuel, o Messias, testemunho vivo de uma reconciliação definitiva entre a Terra e o Céu. Por Ela, melhor que em Adão, todos os homens hão de ser irmãos; porque Aquele que Ela leva escondido em seu seio será o primogênito da grande família dos filhos de Deus. Apenas concebido, começa para Ele a obra da propiciação universal
Alegria da Igreja - Celebramos este dia com cantos de alegria; pois neste mistério estão, como em gérmen, todas as vitórias que alcançarão a Igreja e seus filhos; a partir de hoje a Arca santa preside os combates do novo Israel Basta já de divisão entre o homem e Deus, ente o cristão e seus irmãos; se a antiga arca não conseguiu impedir a cisão das tribos, o cisma e a heresia conseguirão enfrentar Maria por alguns anos ou até séculos, mas, por fim, resplandescerá mais sua glória.
O canto de Maria - Não é, pois, muito justo que este dia, em que termina a série das derrotas que começaram no Paraíso terrestre, seja também o dia dos novos cânticos do novo povo? Porém, a quem toca entoar o hino do triunfo, a não ser quem ganha a vitória? Por isso canta Maria nesse dia de triunfo, recordando, no Magnificat, todos os cantos de vitória que, ao longo de séculos de espera, foram como que prelúdios para seu divino Cântico. As vitórias passadas do povo eleito nada mais foram que pré-figuras da que Ela conseguiu, nesta festa de sua manifestação como soberana gloriosa, que, melhor que Débora, Judith ou Ester, começou a libertar seu povo. Em sua boca, a intensidade de suas ilustres predecessoras evoluiu da aspiração inflamada dos tempos da profecia, para o êxtase sereno, que denota possuir o Deus por tanto tempo esperado.
Uma nova era começa a pairar sobre os cânticos sagrados: o louvor divino toma de Maria o caráter que não mais perderá neste mundo e que continuará na eternidade. E neste dia também, iniciando sua missão de Co-redentora e de Medianeira, recebeu Maria pela primeira vez na Terra, pela boca de Santa Isabel, o louvor que para todo o sempre merece a Mãe de Deus e dos homens.
Fonte: www.catolicismo.com.br/