15 de setembro: Dia de Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores
"Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!"
Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.
A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpa ssaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.
Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.
Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!
Fonte: www.cancaonova.com.br
Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.
A devoção a Nossa Senhora das Dores possui fundamentos bíblicos, pois é na Palavra de Deus que encontramos as sete dores de Maria: o velho Simeão, que profetiza a lança que transpa ssaria (de dor) o seu Coração Imaculado; a fuga para o Egito; a perda do Menino Jesus; a Paixão do Senhor; crucifixão, morte e sepultura de Jesus Cristo.
Nós, como Igreja, não recordamos as dores de Nossa Senhora somente pelo sofrimento em si, mas sim, porque também, pelas dores oferecidas, a Santíssima Virgem participou ativamente da Redenção de Cristo. Desta forma, Maria, imagem da Igreja, está nos apontando para uma Nova Vida, que não significa ausência de sofrimentos, mas sim, oblação de si para uma civilização do Amor.
Nossa Senhora das Dores, rogai por nós!
Fonte: www.cancaonova.com.br
Novena do dia de Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores (também chamada Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário ou ainda Nossa Senhora do Pranto) é um dos plúrices títulos pelos quais a Igreja Católica venera a Virgem Maria, sendo sob essa designação particularmente cultuada em Portugal.
O culto à Mater Dolorosa iniciou-se em 1221, no Mosteiro de Schönau, na Germânia. Em 1239, a sua veneração no dia 15 de Setembro teve início em Florença, na Itália, pela Ordem dos Servos de Maria (Ordem Servita). Deve o seu nome às Sete Dores da Virgem Maria:
*A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35)
*A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
*O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
*O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
*Maria observando o sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João, 19, 25-27);
*Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
*Maria observa o corpo do filho a ser depositado no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).
O culto à Mater Dolorosa iniciou-se em 1221, no Mosteiro de Schönau, na Germânia. Em 1239, a sua veneração no dia 15 de Setembro teve início em Florença, na Itália, pela Ordem dos Servos de Maria (Ordem Servita). Deve o seu nome às Sete Dores da Virgem Maria:
*A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35)
*A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
*O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
*O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
*Maria observando o sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João, 19, 25-27);
*Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
*Maria observa o corpo do filho a ser depositado no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).